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TÂNATO

 

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Tânato

Tânato , na mitologia grega, era a personificação da morte, enquanto Hades reinava sobre os mortos no mundo inferior. Seu nome é transliterado em latim como Thanatus e seu equivalente na mitologia romana é Mors ou Leto.

Muitas vezes ele é identificado erroneamente com Orco o próprio Orco tinha um equivalente grego na forma de Horkos, Deus do Juramento. É conhecido por ter o coração de ferro e as entranhas de bronze. Tânato é filho, sem pai, de Nix, a noite, filha do Caos; ou, segundo outras versões, filho de Nix e Érebo, a noite eterna do Hades.

Tânato é a personificação da morte, que nascido em 21 de agosto, tinha essa data como o dia preferido para arrebatar as vidas, enquanto Hipno é a personificação do sono. Os irmãos gêmeos habitavam os Campos Elísios País de Hades, o lugar do mundo subterrâneo.

Segundo Homero, o deus Hipnos vivia em Lemmos e casou-se com Grácia Pasitea que lhe fora concedida por Hera, em troca de seus serviços realizados. Hipno é representado em foma humana e se transforma em ave antes de dormir.

Também aparece representado na imagem de um jovem com asas que toca uma flauta cuja melodia faz os homens dormir e ao se locomover, deixa atrás de si, um rastro de névoa. Tânato é representado por uma nuvem prateada que arrebatava a vida dos mortais. Também foi representado por homem de cabelos e olhos prateados.

Seu papel na mitologia grega é acompanhado por Hades, o deus do mundo inferior. Tânato é um personagem que aparece em inúmeros mitos e lendas, assim como aparece na história de Sísifo e do rei Midas, que por serem as mais importantes se dispersaram com maior facilidade.

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Participações em histórias mitológicas

Tânato na história de Sísifo

Sísifo despertou a raiva de Zeus, pois Zeus havia-se transformado em águia e sobrevoado o reino de Sísifo com Egina, filha de Asopo, depois quando Asopo perguntou a Sísifo se havia visto Egina, ele contou em troca de uma fonte de água. Então Zeus enviou Tânato para levá-lo ao Hades.

Porém Sísifo conseguiu enganar Tânato, elogiou sua beleza e pediu-lhe para deixá-lo enfeitar seu pescoço com um colar, o colar, na verdade, era uma coleira, com a qual Sísifo manteve a morte aprisionada ao mesmo tempo evitando que qualquer outra pessoa ou ser vivo morresse.

Desta vez Sísifo arranjou encrenca com Hades, o deus dos mortos, e com Ares, o deus da guerra, que precisava da morte para consumar as batalhas. Tão logo teve conhecimento, Hades libertou Tânato e ordenou-lhe que trouxesse Sísifo imediatamente para as mansões da morte.

Quando Sísifo se despediu de sua mulher, teve o cuidado de pedir secretamente que ela não enterrasse seu corpo. Já no inferno, Sísifo reclamou com Hades da falta de respeito de sua esposa em não o enterrar. Então suplicou por mais um dia de prazo, para se vingar da mulher ingrata e cumprir os rituais fúnebres.

Hades lhe concedeu o pedido. Sísifo então retomou seu corpo e fugiu com a esposa. Havia enganado a Morte pela segunda vez

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Tânato na lenda de Admeto

Conta-se que o rei Admeto recebe em seu palácio o herói Héracles. Alceste, esposa de Admeto, estava morrendo e então Tânato é enviado para pegar a alma de Alceste, mas Héracles o expulsa de lá. Tânatos e Macária Divindades gregas Zeus arte.jpg Busto de Zeus Deuses primordiais Deuses olímpicos Deuses ctónicos Titãs Divindades aquáticas Musas Outras divindades Deuses primordiais Caos Chronos Gaia Tártaro Urano Érebo Nix Hemera Éter Ponto Tálassa Ananque Óreas Eros Satori editar Tânatos, certa vez conheceu Macária, deusa da boa morte e filha de Hades e Perséfone.

Tânatos foi apaixonado pela deusa, ela também fôra apaixonada por Tânatos. Mas os dois não poderiam ficar juntos, devido a Tânatos ser extremamente focado em seu trabalho. Então Macária e Tânatos juraram que mesmo não podendo estar juntos ficariam próximos um do outro.

Tânatos e Macária falaram sobre o rio Estige : "Então que cavem duas sepulturas, se eu morrer eu prometo que acordarei do seu lado."

Ciências

Para a Psicanálise, Tânato é a personificação mítica da pulsão de morte, um impulso instintivo e inconsciente que busca a morte e/ou a destruição. Esse conceito aparece desenvolvido nos livros "Mais além do princípio do prazer" e "Mal-estar na civilização", de Sigmund Freud

FONTE WIKIPÉDIA

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